Isaías da Silva Pereira, de 22 anos, foi morto a tiros. A polícia foi chamada pelo irmão da vítima que encontrou o corpo às margens de um córrego, no bairro Ouro Verde.
Atualização do caso Verena
Crime foi em abril deste ano. Na ocasião, o suspeito, de 28 anos, teria alegado que matou porque o irmão, de 25 anos, estaria ameaçando toda a família de morte.
Aconteceu em Juiz de Fora
Crime brutal
Segundo a polícia, o jovem está em uma cela separada, no presídio de Porteirinha, enquanto aguarda vaga em um centro de internação.
Vítima tinha ferimentos na cabeça e um corte no pescoço. Polícia trabalha com suspeita de latrocínio.
Prejuízo foi de quase dois milhões de reais.
Sudoeste de minas.
Homem tem 44 anos e estava foragido desde março. Ele foi encontrado em Jordânia, no Vale do Jequitinhonha.
Segundo a polícia, homem que filmou o momento em que era baleado tem diversas passagens e até condenação por homicídio. Suspeito não tem registros policiais.
Suspeito teria feito nova publicação no momento em que a vítima registrava o caso na polícia. Se condenado, ele pode pegar mais de 5 anos de prisão.
Caso aconteceu na zona rural de Campo Belo. Suspeito foi preso pouco tempo depois e disse que era ameaçado pela vítima.
Vítima tinha 58 anos e, segundo pessoas próximas, era alcoólatra. No local do crime a polícia encontrou uma faca suja de sangue e um facão, além de garrafas de cachaça e cocaína.
Crime aconteceu em Bicas, na Zona da Mata. Vítima estaria tendo um relacionamento com a ex-namorada o suspeito.
A vizinha teria ajudado nesse crime.
Câmeras de segurança registraram as agressões. Dois suspeitos foram presos e confessaram o crime. Motivo seria um desentendimento durante uma bebedeira.
Segundo a polícia, vítima teria sido assassinada após discussão por causa de bebida alcoólica.
Segundo a polícia, elementos encontrados na cena do crime dão conta de que a vítima foi assassinada. Criminoso teria usado uma panela de pressão para agredir a vítima na cabeça.
Edcarlos de Assis Costa não compareceu ao julgamento e não se apresentou à polícia após a condenação.
Samuel, conhecido como Didi, está desaparecido há 9 dias. Segundo a família, ele sofre de transtornos mentais e faz uso de medicamentos controlados.
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